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CTPP aprova novo texto da NR 12 em reunião extraordinária

Data: 10/05/2019 / Fonte: Fundacentro   Brasília/DF  - A Comissão Tripartite Paritária Permanente - CTPP se reuniu em Brasília/DF, em 7 de maio, para discutir a proposta de reestruturação da Norma Regulamentadora n.º 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos). As modificações foram discutidas anteriormente pela Comissão Nacional Tripartite Temática - CNTT NR12, em abril, resultando no novo texto aprovado pela CTPP. A presidente da Fundacentro, Marina Battilani, participou das discussões nessa 5ª Reunião Extraordinária e esteve dia 6 na reunião da bancada de Governo. "A modernização da NR 12 faz parte de um dos pilares da Secretaria do Trabalho, que é desburocratizar, simplificar e modernizar, mantidos todos os patamares da saúde e segurança do trabalho", afirma Battilani, citando uma das frases que marcou a reunião. As bancadas de Trabalhadores, Empregadores e Governo buscaram um consenso para o novo texto da NR 12, que passará por uma última revisão redacional

► Entrevistas JAQUES SHERIQUE - Presidente da Sobes chama atenção para uma nova leitura sobre o papel do engenheiro de Segurança do Trabalho

JAQUES SHERIQUE - Presidente da Sobes Com mais de 40 anos de experiência na área prevencionista, Jaques Sherique, 69 anos, tomou posse da presidência da Sobes (Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança), gestão 2019-2020, no dia 3 de janeiro. Entre seus desafios à frente da entidade, estão buscar a valorização da profissão e dos profissionais, a qualificação da formação e a ampliação dos postos de trabalho para a categoria. Nascido e cidadão do Rio de Janeiro/RJ, Sherique conheceu a Engenharia de Segurança do Trabalho quando trabalhava como engenheiro mecânico e era presidente da CIPA da indústria de plásticos Flex-A Carioca, quando foi selecionado para fazer a especialização visando ao cumprimento da  Portaria nº 3.237/1972, que regulamenta o SESMT. A outra empresa onde atuou foi a Companhia Vale do Rio Doce, mineradora estatal privatizada em 1997 e que adotou a marca Vale em 2007. Na CVRD, ficou por 20 anos como gerente de Segurança, coordenando os SESMTs das unidades de t

REFLEXÃO DO DIA - DDS 2019

As dificuldades neste trajeto da vida , me proporciona a dimensão de saber diferenciar pessoas de amigos e colegas , consigo transpor certas situações que antes era incompreensível no dia a dia , devido convívio e experiência de anos com pessoas com pensamentos diferente da minha ideologia de vida , hoje e fácil entre grupos e equipes de trabalho separar e conviver com idéias contrárias as outras , hoje prefiro o compreendimento do quê , ter uma unica opinião própria . DEIXA MINHA DICA DE HOJE , TRABALHE COM A CONSCIÊNCIA DE OUVIR MAIS E IMPOR MENOS ...

Guia rápido sobre Planos de Segurança de Barragens

Guia rápido sobre Planos de Segurança de Barragen.  Quem é o responsável pela segurança das barragens? De acordo com a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), o agente privado ou governamental com direito real sobre as terras onde se localizam a barragem e o reservatório ou que explore a barragem para benefício próprio ou da coletividade é o responsável legal pela segurança da barragem. Cabe a ele o desenvolvimento de ações para garanti-la, entre as quais a realização de inspeções de segurança e a elaboração de um Plano de Segurança de Barragens.  O que é a Política Nacional de Segurança de Barragens? Estabelecida pela Lei nº 12.334/2010, a PNSB é uma lei que tem o objetivo de garantir que padrões de segurança de barragens sejam seguidos, de forma a reduzir a possibilidade de acidentes e suas consequências, além de regulamentar as ações e padrões de segurança.  Quais barragens são englobadas pela PNSB? A Política Nacional de Segurança de Barragens engloba barragen

Nanotecnologia riscos para o trabalhador

Data: 16/02/2018 / Fonte: Ministério do Trabalho Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), até 2020 cerca de 20% de todos os produtos manufaturados no mundo serão baseados no uso da nanotecnologia. Se por um lado esse avanço científico trará benefícios à humanidade, como TVs, computadores e celulares cada vez mais modernos, por outro vem deixando pesquisadores da área de saúde e segurança dos trabalhadores em alerta quanto aos riscos dessas novas tecnologias. "Hoje, inclusive, existe um ramo da toxicologia chamado de nanotoxicologia. Esse conhecimento científico tem que chegar aos trabalhadores, porque eles ainda têm pouca informação sobre esses riscos", explica Arline Sydneia Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro, ligada ao Ministério do Trabalho. O uso amplo e diversificado de nanomateriais na indústria dificulta estimativas sobre o número de trabalhadores expostos aos efeitos ambientais e de saúde dessas tecnologias. Ainda há pouco conh

Tecnologias em prol da segurança do trabalho em canteiros de obras

A segurança de profissionais em ambiente de trabalho é um tema que vem ganhando destaque nos últimos anos, mas infelizmente por motivos não muito positivos. Segundo os últimos dados divulgados pela Previdência Social e Ministério do Trabalho, o Brasil é o quarto país do mundo com o maior índice de acidentes laborais – cerca de 700 mil por ano – ficando atrás apenas da China, Índia e Indonésia.  Muitas áreas contribuem para essa posição, porém, a Construção Civil merece atenção, já que pesquisas do Ministério Público do Trabalho (MPT) afirmam que este é o quinto setor com maior incidência de acidentes no país. Geralmente, grande parte dos profissionais que atuam nessa área trabalham em elevadas alturas e operam grandes máquinas, o que faz com que as empresas tenham grande preocupação e invistam constantemente em Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e nos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), a fim de proteger os trabalhadores de possíveis riscos. No entanto, existe

Mudanças - Trabalhador que recebe auxílio-doença pode voltar ao trabalho sem perícia, define INSS

O Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) anunciou na última terça-feira, 21, mudanças na regra para a manutenção do auxílio-doença. O órgão passou a permitir que quem recebe o auxílio-doença volte ao trabalho sem realização de perícia médica. Para o retorno, o trabalhador deverá preencher um pedido de encerramento do benefício em uma agência do INSS. Para o Ministério Público do Trabalho (MTP) a medida é inconstitucional. De acordo com a pasta do Desenvolvimento Social (MDS) a medida visa desafogar a agenda do órgão em relação às perícias médicas. A alteração é vista com ressalvas por especialistas. A preocupação é que as empresas pressionem o trabalhador para retorna às suas atividades antes do fim da licença, mesmo que não tenha condições ou então que, por medo de demissão em razão do afastamento, o funcionário se sinta obrigado a retornar. Outra mudança feita pelo INSS é que o beneficiário que não se considera apto para retornar ao trabalho pode fazer três pedidos de