Então chegamos a um ponto onde temos de um lado profissionais muito capacitados para um determinado modelo prevencionista e do outro um novo modelo capaz de conduzir nossa área para um novo patamar. Em meio a isso uma serie de pressões vindas dos mais diversos lados para que a transição de modelos seja feita – e em meio a isso alguns especialistas bastante conhecedores de sistemas mas pouco conhecedores da real relação capital x trabalho em nosso pais. Esta equação – pode ser conduzir a muitos resultados.os que temos visto ate agora são mais do que preocupantes porque não tem sido mais do a renovação do modelo de sensação de prevenção.
E tudo seria mais simples e com certeza menos oneroso se a vivência e experiência dos que ao longo dos anos foram os agentes da prevenção fossem ouvidos.
Tudo seria melhor e mais proveitoso se o novo viesse contido dentro da simplicidade e sem a sofisticação que para mais nada serve do que supervalorizar o belo embrulho onde se guarda e apresenta a pratica pura e simples como uma novidade.
O que ocorre e que organizações onde o Sistema de Gestão informal era uma realidade assimilada e conhecida pelos trabalhadores de repente estão jogando no lixo todo CAPITAL PREVENCIONISTA, tudo que ao longo dos anos foi sendo forjado e que se não fosse bom – ora aquele organização há muito temo teria fechado as portas em razão de todos e tantos acidentes e doenças ocorridos.
E como seria diferente se fosse ouvido o profissional de Segurança do Trabalho que ali atua. Como seria menos oneroso se aliássemos ao conhecimento do chão de fábrica, ao domínio das praticas improvisadas – mas que dão resultados - - o conhecimento da ORGANIZAÇÃO – a possibilidade de saber que aquilo que e feito pode ser melhorado, pode ser trabalhado de forma planejada e mais do que isso – ode ter sua execução mensurada a ponto de permitir que se saiba o quanto podemos melhorar ainda mais.
O quanto seria bom que a grande “novidade” – fosse vista sem deslumbres e antes de mais nada como oportunidade de consagrar o trabalho de toda gente que ate então vem evoluindo na prevenção exeqüível e possível.
O quanto seria bom que com honestidade fosse dito que uma norma de referencia serve antes de mais nada para que comparemos a nossa realidade com um modelo básico de gestão contendo o mínimo de requisitos para uma gestão mais completa e que a adição deste ou daquele modelo fosse uma premio – um horizonte ara a nossa gente ao invés de ser o castigo de mais um mundo de papel que poucos conseguirão ao menos entender para o que servem.
Seria espetacular e de grande valia para todos – que o profissional de segurança no trabalho tivesse acesso ao entendimento dos sistemas de gestão – que antes de qualquer coisa viesse a PRÁTICA e o CONHECIMENTO – e digo entendimento querendo mais do que nunca expressar a necessidade de assimilar um modelo de trabalho e não apenas entender um conjunto de requisitos. Imaginem quão poderosos seriam os sistemas concebidos a partir desta ótica e o quanto as gestões seriam prazerosas.
Longe de mim defender qualquer tipo de corporativismo – ate porque entendo que a consciência profissional vem antes de qualquer coisa e muito mais especialmente quando tratamos com vidas - para mim importa o resultado prevenção. No entanto é preciso que se diga primeiro aos colegas Técnicos em Segurança que eles são capazes sim de migrarem os modelos atuais de gestão adequando-os as normas de referencia – basta que para isso dediquem-se ao estudo da real finalidade destas normas. Uma boa oportunidade de aprendizado esta na área de nossos colegas da qualidade. E preciso dizer a eles que apesar de todo processo de atrofia técnica – mencionada diversas vezes aqui neste mesmo texto –poucos são os profissionais que tem o domínio e conhecimento da realidade prevencionista das organizações e que não se deixem levar por termos complicados e palavras que surgem de pessoas que tentam se por a nossa frente como especialistas em assuntos que dominamos plenamente. Podemos sim alguns de nos não termos ainda a familiariedade com os termos e o sentido de certas ferramentas – mas com certeza elo menos uma vez na vida utilizamos estas mesmas ferramentas para fazer a prevenção acontecer. Podemos não estar familiarizados com certos conceitos que chegam ao chão da fábrica mas se olharmos bem de perto veremos o quanto são coisas de nosso dia a dia.
Diria – e não apenas aos Técnicos em Segurança – mas TODO E QUALQUER PROFISSIONAL brasileiro, que não devemos passar o resto de nossos dias achando que somos capazes de fazer mas que não somos capazes de gerenciar. Que se sabemos fazer com a cabeça baixa – o que não iremos fazer quando levantarmos a cabeça e olharmos na direção do horizonte das novas possibilidades ?
Um Sistema de Gestão será melhor quanto mais aplicável e assimilável for.
Será mais facilmente implementado e custara menos recursos – quanto mais próximo da pratica for planejado. E tudo isso depende essencialmente de ser desenvolvido por alguém que conheça os processos relativos a ele.
Então fica claro que o papel do Técnico em Segurança do Trabalho é muito maior do que parece dentro deste assunto.
É importante termos consciência desta importância e buscarmos a inserção neste processo, no entanto para que isso ocorra há necessidade de adicionarmos novos conhecimentos e também reavaliarmos parte da visão que temos do assunto. Com certeza isso já possibilitara uma visão mais critica sobre o assunto que será muito útil também ara a organização onde atuamos.
Cosmo Palasio de Moraes Jr.
Técnico de Segurança do Trabalho
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