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1ª Parte -PPRA X CREA e 2ª Parte PPRA : TST X CREA

INFORMAÇÕES JURÍDICAS O Sistema CREA/CONFEA tem notificado e até mesmo multado, alegando que a empresa e/ou o TST apresenta LAUDO de PPRA assinado por Técnico de Segurança do Trabalho”. Lembramos que o PPRA é um “Programa” e não “Laudo” Como todos sabemos não consta na NR-9 a palavra “Laudo” e sabemos que o PPRA é especifico desta NR, e que é inerente as funções do Técnico de Segurança do Trabalho, devidamente regulamentado pela NR-4, NR-27 da Portarias 3.214/3.275 do MTE e não pela Lei Federal 5.194 de 24/12/1966 que compete orientar e fiscalizar o exercício das profissões do Engenheiro, do Arquiteto, do Agrônomo, etc. Lembrando que o exercício da profissão do Técnico de Segurança do Trabalho não tem caráter subordinativo ou o controle do CREA/CONFEA visto que o controle da exercício desta profissão é do Ministério do Trabalho e Emprego até a regulamentação do Conselho próprio desta categoria. As duvidas de interpretação Jurídica, formulamos consultas ao MTE através da Secretári

CHEKLIST II – PPRA / AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO

ATENÇÃO! Este checklist deve ser aplicado, em separado, para cada setor/seção/função/posto de trabalho da empresa. 1. ANÁLISE DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR : ( Descrever cada uma das tarefas que compõe a função neste posto de trabalho). 2. ETAPAS DAS OPERAÇÕES : ( Descrever cada fase do método do trabalho, a partir da observação da dinâmica do desenrolar das atividades em processo normal de produção). 3. RISCOS OCUPACIONAIS : POTENCIAIS : ( Descrever e avaliar a intensidade riscospresentes no posto de trabalho) TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO : ( Esclarecer a quantidade de exposição em tempo * minutos, segundos ou horas * e a repetição de ciclos numa jornada de trabalho : eventualidade, intermitência ou contínua ) . OBSERVAÇÃO : Posturas viciosas, esforço físico exagerado, ciclos repetitivos com esforço músculo - tendíneo, atividade geradora de stress ou fadiga ) 4. MENSURAÇÃO DOS RISCOS : ( somente para exposições inter

GESTÃO INTEGRADA DE SEGURANÇA

Um roteiro para transformar-se em um Profissional de Segurança Planejando a Segurança; Estruturas e estratégias de segurança; humanização da segurança; Segurança da Informação e proteção de ativos; Segurança do trabalho– Uma questão de postura; Apuração e Investigação de incidentes e Acidentes; Gestão de emergências; Gerenciamento de riscos; Controles internos – Políticas, normas e procedimentos; Conscientização e cultura de segurança Cada vez mais as empresas têm buscado profissionais atualizados e versáteis que possam apresentar soluções inovadoras, eficazes e rápidas para seus problemas de segurança. Na medida em que a proteção dos colaboradores, tem um papel fundamental nas empresa, sempre a demanda por administradores de segurança cresce e deles se exige, além da adaptação aos novos conhecimentos, técnicas e ameaças, a habilidade para proteger os ativos sem agredir a cultura. O treinamento visa preparar os profissionais para melhor exercerem suas tarefas diárias, desde o planejame

Máquinas e Acidentes

"A prevenção focada na fase de concepção de máquinas e equipamentos foi desencadeada, pela primeira vez, no Ministério do Trabalho e Emprego no ano de 1993. Naquela ocasião, foram negociadas, de forma tripartite, mudanças no projeto e na fabricação de motosserras, incluindo vários itens de segurança. Tal negociação refluiu para a Norma Regulamentadora 12, que desde então proíbe a comercialização de tais equipamentos desprovidos de seus dispositivos de segurança. Outros equipamentos foram objeto de ações positivas do MTE, como o cilindro de massa e as prensas injetoras.É nesse sentido, o de incentivar a concepção e a produção de máquinas seguras, que caminha o trabalho do professor doutor René Mendes. Encomendado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, preocupado com o elevado custo dos acidentes decorrentes de máquinas e equipamentos, posto que grande número deles causa incapacidade total ou parcial permanente, gerando benefícios que são mantidos por até 60 anos, o tr